domingo, 5 de janeiro de 2020

PAPO CABEÇA

Com a chegada do Ano Novo, graças a Deus ao lado da Família, durante o café da manhã num papo agradável junto ao filho caçula, Paulo Eduardo Leite, falamos de diversos assuntos entre os quais a situação de penúria em que se encontram muitas pessoas vítimas de desajustes sociais, jovens despreparados para o mercado de trabalho, falta de emprego, baixa renda, etc, etc. Achei de boa hora compartilhar a opinião dele sobre um dos gatilhos que prosseguem disparando petardos em várias direções afetando a sociedade como um todo. Disse ele: "- Veja esse quadro pai, uma menina vai a esses bailes de rua, no embalo se envolve com vários jovens, logo engravida e a criança, via de regra, acaba sendo criada pela avó. Nessa sequência estão vindo a luz levas de bebês que ao crescerem tem o mesmo destino, a rua; em lá estando se cansam dos vidros de carros se fechando quando estendem as mãos pedindo uma moeda, a janela da delinquência que se abre para eles desagua em desajustes de toda ordem, assalto e morte. Com certeza uma jovem ingênua, assim se comporta devido não ter sido orientada sobre cuidados básicos com a primeira menstruação que chegou muito cedo; Desinformada também sobre gravidez e métodos contraceptivos; Motivada pelo baixo nível financeiro e conflitos dentro da própria casa, amargam péssimo convívio social. Como resolver tudo isso pai?" - completou. Fiquei satisfeito com a preocupação dele, em minha opinião a sociedade como um todo terá que agir rápido, pois bebês não param de vir ao mundo nas camadas mais pobres da população. Em contrapartida em muitos lares mais abastados a opção é possuir cães e gatos, fofinhos, dóceis e sempre abanando rabinhos ou ronronando para seus donos, livres de despesas médicas e escolares, do jardim da infância a universidade. Essa é a sociedade que queremos? Na contramão noticiários trazem diariamente à tona denúncias sobre legisladores, governantes, togados ou não, legislando em causa própria ou locupletando-se com o dinheiro público, preocupados com obras que possam ser vistas esquecendo-se de manter políticas educacionais que permitam ao indivíduo conhecer melhor o seu próprio corpo e prepará-los para acirrada concorrência no mercado de trabalho. Com a palavra vossas excelências: deputados, senadores, magistrados, governantes, mandatários, togados, capa preta, branca seja lá qual cor, donas das canetas, Bic, Compactor, Montblanc, etc. etc. Antonio Devanir Leite 04/01/2020

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

terça-feira, 14 de agosto de 2018

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

"- Cuidado! Vai perder as bicicletas!"

CUIDADO! VAI PERDER AS BICICLETAS! Há poucos dias um grande amigo do meu sobrinho, residente no ABC que frequenta o mesmo clube que ele e apaixonado pelo ciclismo de aventura, veio com essa: "Em viagem de férias ao lado da esposa trafegava pela rodovia Ayrton Senna levando no bagageiro duas bikes (das caras), quando fui alertado pelo condutor do carro que passava ao lado, gritando: VAI PERDER AS BIKES!, imediatamente parei no acostamento para ver o que estava acontecendo, ato contínuo marginais saíram "do nada", de armas em punho, roubaram-me as bikes". Isso é fato e serve como alerta, pois a marginalidade não cansa de inovar. DEVANIR - Agosto/2018